Não tenho nada contra o casamento religioso em si, mas acho que o Estado deu um passo na direcção contrária àquela que seria aconselhável para um Estado laico. Efectivamente a República Portuguesa não tem nada a ver com a maneira como as pessoas vivem dentro de casa, a não ser para efeitos fiscais, portanto, uma declaração de co-habitação, ou de economia comum deveria ser suficiente do ponto de vista civil, podendo as pessoas casar-se depois segundo o rito que mais lhes agrade, e que até pode ser nenhum.
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1 comment:
Completamente de acordo.
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