O Público de hoje insere uma notícia sobre as "desgraças" da ICAR, que, coitadinha, tem umas obras sociais óptimas e quer que os Estado, ou seja, todos os portugueses, pague.
O problema é que a ICAR, que recebe uma quantidade de benefícios estaduais absolutamente obscena, montou aquilo que chama uma rede de serviços sociais e pretende que seja o Estado a pagar. Depois, vem vangloriar-se, dizendo que faz e que acontece, não esclarecendo que aquilo que faz é com o dinheiro de todos nós.
As declarações do Sr. Policarpo sobre a concordata são absolutamente lapidares e devem pôr de sobreaviso em relação às intenções da ICAR:
"As instituições da Igreja não existem com finalidade lucrativa. Não podem ser consideradas privadas, são de natureza pública. O Estado aceitou a Concordata, não para ser simpático com a Igreja, mas para potenciar o serviço da Igreja na sociedade. Essas instituições são um serviço público."
Veja-se que uma instituição que se baseia numa aldrabice monumental e durável se pretende transformar num serviço público, e voltar aos tempos de teocracia e obscurantismo estadual.
A ver vamos se o Governo lhes dá ouvidos, no tempo do Durão Barroso já ganharam terreno, é preciso fazer barreira contra estes vigaristas.
No meu entender só a denúncia unilateral pelo Estado Português, do tratado chamado Concordata porá fim a este lamentável estado de coisas.
Ver MUITO CUIDADO,
Privilégios da ICAR
O problema é que a ICAR, que recebe uma quantidade de benefícios estaduais absolutamente obscena, montou aquilo que chama uma rede de serviços sociais e pretende que seja o Estado a pagar. Depois, vem vangloriar-se, dizendo que faz e que acontece, não esclarecendo que aquilo que faz é com o dinheiro de todos nós.
As declarações do Sr. Policarpo sobre a concordata são absolutamente lapidares e devem pôr de sobreaviso em relação às intenções da ICAR:
"As instituições da Igreja não existem com finalidade lucrativa. Não podem ser consideradas privadas, são de natureza pública. O Estado aceitou a Concordata, não para ser simpático com a Igreja, mas para potenciar o serviço da Igreja na sociedade. Essas instituições são um serviço público."
Veja-se que uma instituição que se baseia numa aldrabice monumental e durável se pretende transformar num serviço público, e voltar aos tempos de teocracia e obscurantismo estadual.
A ver vamos se o Governo lhes dá ouvidos, no tempo do Durão Barroso já ganharam terreno, é preciso fazer barreira contra estes vigaristas.
No meu entender só a denúncia unilateral pelo Estado Português, do tratado chamado Concordata porá fim a este lamentável estado de coisas.
Ver MUITO CUIDADO,
Privilégios da ICAR
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