Estando grande parte da aglomeração defendida por muralhas, a técnica usada para assaltar o reduto dos Cristãos de S.Castro (CDS) por parte do Povo à Porta (PP) foi o cerco. Este cerco já se vinha advinhando a partir do momento em que Paulo começou a desinquietar o povo para desalojar os CDS da fortaleza, uma vez que precisa de um baluarte para, diz ele, se abalançar a conquistas maiores, talvez o domínio do país. As más línguas não acreditam e sussurram que o que ele pretende são apenas os domínios dos CDS, uma vez que estaria sem nenhuma tença que o sustentasse.
Como é seu hábito Paulo utilizou a táctica de ataque de guerrilha, muito rápido, ao reduto inimigo estabelecendo o cerco quando este menos esperava. Também ele não contava com tanta resistência por parte dos sitiados, pensando que alguns destes se juntariam à sua causa. Enganou-se, uma heroína do CDS, a D. Maria, da família dos Galos Pequenos, ergueu uma barreira intransponível à passagem dos seus cavaleiros e soldados e Paulo teve de bater em retirada, acabando por apresentar a sua pretensão ao Conselho dos Homens Bons dos CDS.
D. Maria, dos Galos Pequenos, afirma que vai recolher a um convento e que vai abandonar as lides guerreiras.
Como é seu hábito Paulo utilizou a táctica de ataque de guerrilha, muito rápido, ao reduto inimigo estabelecendo o cerco quando este menos esperava. Também ele não contava com tanta resistência por parte dos sitiados, pensando que alguns destes se juntariam à sua causa. Enganou-se, uma heroína do CDS, a D. Maria, da família dos Galos Pequenos, ergueu uma barreira intransponível à passagem dos seus cavaleiros e soldados e Paulo teve de bater em retirada, acabando por apresentar a sua pretensão ao Conselho dos Homens Bons dos CDS.
D. Maria, dos Galos Pequenos, afirma que vai recolher a um convento e que vai abandonar as lides guerreiras.
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