As Conferências no Casino foram um marco no século XIX português sobretudo pela intenção, e pelo grupo de pessoas que dele faziam parte. Tratava-se de dar uma visão moderna e actualizada do mundo de então, de forma a que a intelectualidade portuguesa não se atrasasse em relação aos seus pares estrangeiros. Assim pensavam Antero de Quental, Eça de Queiroz, Batalha Reis e Augusto Soromenho, entre outros. As autoridades monárquicas e a igreja não gostaram e as conferências foram proibidas.
Actualmente, na Figueira da Foz realizam-se umas "Conferências no Casino" cujo objectivo parece ser o oposto, ou seja, embrutecer as mentes. Pelo menos as notícias que chegam são de que os últimos conferencistas, além de serem altos dignitários da ICAR, produzem afirmações dignas dos seus colegas do século XIX.
Actualmente, na Figueira da Foz realizam-se umas "Conferências no Casino" cujo objectivo parece ser o oposto, ou seja, embrutecer as mentes. Pelo menos as notícias que chegam são de que os últimos conferencistas, além de serem altos dignitários da ICAR, produzem afirmações dignas dos seus colegas do século XIX.
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