As forças conservadoras, para não usar o epíteto reaccionárias, andam preocupadíssimas com o que se passa na casa dos cidadãos. Primeiro vem o Sr. Policarpo, que tem uma larga experiência do assunto, falar do casamento de mulheres católicas com homens muçulmanos, antevendo graves problemas quando isso acontece. O problema é que os casamentos mistos são, do ponto de vista da ICAR, para serem católicos, uma vez que o conjuge não católico é obrigado a prometer que os filhos serão educados catolicamente. Se tudo fôr cumprido fica a parecer que há uma pessoa que está errada, uma vez que todos os outros obedecerão às orientações da ICAR. Os muçulmanos não vão nisso, eles é que querem mandar, eles é que estão certos. É perfeitamente claro que esta questão se põe entre duas quaisquer religiões uma vez que todos os crentes acham que a sua é que é a verdadeira, mesmo que disfarcem a violência dessas crenças.
Em segundo lugar vem o Presidente da República (!!!!), discernir sobre a Lei do divórcio, que foi obrigado constitucionalmente a promulgar, achando que não é correcta e vai conduzir a novos pobres. Este PR já nos habituou a atitudes estranhas, não se conformando com o papel que a Constituição lhe destina, mas vir criticar "a posteriori" uma Lei aprovada várias vezes na Assembleia da República parece uma atitude que levaria um cidadão mais coerente a demitir-se.
Em segundo lugar vem o Presidente da República (!!!!), discernir sobre a Lei do divórcio, que foi obrigado constitucionalmente a promulgar, achando que não é correcta e vai conduzir a novos pobres. Este PR já nos habituou a atitudes estranhas, não se conformando com o papel que a Constituição lhe destina, mas vir criticar "a posteriori" uma Lei aprovada várias vezes na Assembleia da República parece uma atitude que levaria um cidadão mais coerente a demitir-se.
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