Portugal foi e está a ser assaltado. Começou a ser assaltado pelas multinacionais do petróleo, que aumentam de forma colossal e inimaginável os seu lucros, à custa daqueles que necessitam de se deslocar ou de fazer deslocar algo para tratarem da sua vida. Começa, aliás, pela Galp, que parece que é portuguesa, cujo valor triplica num intervalo de tempo muito curto e isso à custa dos clientes pagantes que somos todos nós. Não teria nada de especial, se houvesse alternativa, mas nem toda a gente tem um automóvel capaz de andar a óleo de fritar (croquetes).
Depois foi assaltado à mão armada (com camiões) pelos camionistas que fizeram refém toda a população, conseguindo cortar a abastecimento de géneros de primeira necessidade, de alimentação e os combustíveis. Também não teria nada de especial se não fossem as técnicas mafiosas de intimidação empregues sobre aqueles que queriam continuar a trabalhar e a permitir que os outros trabalhassem.
Perante estes assaltos onde está ou esteve a polícia? Não se viu.
Os partidos da oposição, todos, fizeram de conta que não era nada com eles. Não fazem parte do Estado, devem ser postos fora dele.
Depois foi assaltado à mão armada (com camiões) pelos camionistas que fizeram refém toda a população, conseguindo cortar a abastecimento de géneros de primeira necessidade, de alimentação e os combustíveis. Também não teria nada de especial se não fossem as técnicas mafiosas de intimidação empregues sobre aqueles que queriam continuar a trabalhar e a permitir que os outros trabalhassem.
Perante estes assaltos onde está ou esteve a polícia? Não se viu.
Os partidos da oposição, todos, fizeram de conta que não era nada com eles. Não fazem parte do Estado, devem ser postos fora dele.
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