Neste mês de Agosto o capitalismo mundial teve um sobressalto, mais um, que levou à queda generalizada das bolsas e ao pânico dos investidores, principalmente dos privados. O facto de que algum crédito mal parado nos EUA ter conduzido a uma situação mundial demonstra que todas as economias estão inter-ligadas, sendo impossível evitar, actualmente, a influência de umas nas outras. A diferença, enorme, desta crise, em relação a outras mais ou menos próximas no tempo, foi a rapidez com que ela foi travada e a maneira como as suas consequências foram minoradas.
De facto, a intervenção rápida dos Bancos Centrais Europeu e Americano, levaram a colmatar uma situação que poderia ter levado a um colapso económico global.
Deste facto se pode concluir que tem sempre que existir um orgão estatal de controle e com possibilidade real de intervenção (neste caso dispor de biliões de euros e de dólares), sem o que o sistema capitalista se afundará. Ou seja, os sistema tem que gerar excedentes que permitam a sua salvação em tempo de crise, excedentes estes que são retirados à produção e à remuneração do trabalho e do capital.
De facto, a intervenção rápida dos Bancos Centrais Europeu e Americano, levaram a colmatar uma situação que poderia ter levado a um colapso económico global.
Deste facto se pode concluir que tem sempre que existir um orgão estatal de controle e com possibilidade real de intervenção (neste caso dispor de biliões de euros e de dólares), sem o que o sistema capitalista se afundará. Ou seja, os sistema tem que gerar excedentes que permitam a sua salvação em tempo de crise, excedentes estes que são retirados à produção e à remuneração do trabalho e do capital.
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